O conceito é baseado na fusão entre o espaço verde e o urbano, criando uma nova centralidade baseada na cultura Azteca. A área estudada integra a proposta com áreas verdes existentes a norte e a sul.
A pista principal do aeroporto transforma-se na avenida principal central e cruza toda a intervenção. A densa malha urbana que percorre a avenida dissolve-se lentamente no verde envolvente.
Este novo centro gera uma nova dinâmica: uma área económica com escritórios, hotéis, serviços e comércio; a Feira Internacional da cidade do Mexico; CETRAM (com acesso ao metro, autocarros, carrinhas e taxis); o Auditório e edifícios de habitação.
Propõem-se também uma estufa, um parque de diversões e hortas urbanas integradas na estrutura verde. Toda a área é interligada por caminhos pedonais e vias de bicicleta.
Pretende-se a criação de um parque urbano sustentável, onde a água e as áreas de natureza desempenham um papel essencial para o seu desenvolvimento e equilíbrio. Os elementos de água moldam-se formando desde grandes lagos a frágeis linhas de água. A relação com a natureza é inata, proporcionando a criação de pequenos micro-climas que possibilitam o aumento da humidade e baixam os níveis de poluição atmosférica na cidade.
Este será um espaço para diversas experiências, fortalecendo as relações entre a comunidade.
Pulmón metropolitano de oriente
746 ha
2015, México City \ Mexico
Maria João Domingues, Francisco Serdoura
com Nádia Carvalho, Inês Gil, João Nascimento, Ana Oliveira, João Romão, Paulo Maximiliano Fonseca, Helena Rocha Gonçalves, Luis Pereira, Tiago Rocha , Rita Rodrigues \ Paisagismo
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